http://131.196.144.12:8081/seer/index.php/saudebiociencias/issue/feed Revista Saúde e Biociências 2023-09-12T19:33:14+00:00 Open Journal Systems <p>Publicação semestral, a Revista Saúde e Biociências tem como missão disseminar o conhecimento científico da área das Ciências da Saúde, com ênfase em Enfermagem, Farmácia, Ciências Biológicas, Estética e Cosmética, Educação Física, Medicina, Fisioterapia, dentre outras áreas da saúde. </p> http://131.196.144.12:8081/seer/index.php/saudebiociencias/article/view/252 Doping: o uso de diuréticos para a perda de peso em atletas 2023-09-11T17:11:10+00:00 Daiane Damaris de Toledo n@a.br Daniele de Cássia Ribeiro n@a.br Paulo Marcelo Mota Nascimento motamtn@gmail.com <p>Diuréticos promovem excreção de água e eletrólitos, sendo indicados para pacientes hipertensos e para edemas. São divididos em quatro grupos: diuréticos osmóticos, tiazídicos, poupadores de potássio e de alça. Além do uso tradicional, podem ser utilizados por atletas para reduzir o peso antes das competições. Dessa forma, os atletas conseguem competir em uma categoria de peso abaixo do seu peso habitual. Além disso, os diuréticos podem mascarar outras substâncias proibidas pela WADA (Agência Mundial Antidoping), como os estimulantes e anabolizantes entre outros. O presente trabalho aborda o uso de diuréticos tiazídicos, hidroclorotiazida e os diuréticos de alça, furosemida, pois são os mais flagrados nos exames de doping, aborda também os efeitos farmacológicos e efeitos colaterais dos diuréticos destes fármacos.</p> 2023-09-11T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Saúde e Biociências http://131.196.144.12:8081/seer/index.php/saudebiociencias/article/view/253 A homeopatia como alternativa no uso indiscriminado de psicotrópicos em cidades do Vale do Paraíba 2023-09-11T17:31:21+00:00 André Luiz dos Santos Gonçalves andre.lsg@outlook.com Eduarda Garcia Biondi Ramos n@a.br Mariana Gonçalves de Oliveira Santos Prado n@a.br Mariane Zappa Meireles mzappaferreira@gmail.com <p>A utilização de psicotrópicos por conta própria vem aumentando nos últimos anos, tornando-se um meio de fugir da realidade, dos sofrimentos naturais e mudanças ao longo da vida, colocando a vida da população em risco. Na literatura a terapia homeopática demonstrou ser altamente eficaz para transtornos psíquicos com menos efeitos colaterais, diminuindo o risco inerente da automedicação de psicotrópicos. O estudo busca identificar o grau de utilização dos psicotrópicos pela população, como automedicação e identificar o grau de conhecimento da população em relação ao uso e benefícios da homeopatia, como uma alternativa ao uso de psicotrópicos. Foi utilizado um questionário de 8 questões de forma online pelo google forms em um grupo de 100 participantes. O estudo demonstrou que 30% dos entrevistados estão se automedicando e colocando suas vidas em risco e que 53% conhecem a prática homeopática, sendo que dessa porcentagem, 48% não utiliza ou nuca utilizou essa prática.</p> 2023-09-11T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Saúde e Biociências http://131.196.144.12:8081/seer/index.php/saudebiociencias/article/view/254 Uso irracional de medicamentos na pandemia da COVID-19 e as consequências para a saúde: Azitromicina e Ivermectina 2023-09-11T17:38:44+00:00 Ana Carolina Lourenço n@a.br Norberto Francisco do Nascimento Júnior n@a.br Mariane Zappa Meireles mzappaferreira@gmail.com <p>A COVID-19 é uma doença viral que afeta milhões de pessoas pelo mundo, devido a letalidade e morbidade significativa, rápido contágio e carência de medicamentos específicos, o que gera um grande medo na população que busca a automedicação. A disseminação da desinformação esteve presente nos momentos mais críticos da COVID-19. A politização da pandemia em vários países fez com que os políticos se tornassem a principal fonte de desinformação, enquanto a subestimação pelos interessados na saúde pública gerou mensagens inconsistentes e confusão pública. Além disso, a carência de conhecimento sobre as infecções e seu tratamento gerou um entendimento insuficiente. Partindo deste pressuposto o presente estudo buscou expor com base em uma pesquisa survey sobre o uso irracional dos fármacos Azitromicina e Ivermectina durante a pandemia da COVID-19. A busca de informações e estudos bibliográficos foram realizados nos bancos de dados on-line SciELO, NIH/PUBMED, MEDLINE/BVS, LILACS, Capes periódicos e Google acadêmico, assim como a pesquisa em livros pertinentes ao tema. Outra etapa do método foi a aplicação de um survey por meio da plataforma Google forms. Foram aplicadas 12 perguntas em um total de 66 respondentes. Na compilação de dados 51,5% testaram positivo para a Covid-19, já 48,5% não foram infectados. Muitos respondentes fizeram uso de medicamentos sem orientação, dentre as medicações utilizadas está a Azitromicina com 13,6% de consumo. Outro dado importante é o de pessoas que fazer uso irracional por indicação própria que representaram 6,1%. Em relação a imunização por vacina 65,2% já tomaram a terceira dose, entre os imunizados 9,1% não acreditam na eficácia das vacinas e continuam a fazer uso irracional de medicamentos sem qualquer orientação profissional. Dentro do objetivo do estudo, foi possível identificar que o uso irracional de medicamentos é comum, e independe do nível social ou de instrução, acometendo vários indivíduos. Porém, essa prática avançou na pandemia da Covid-19 junto as informações sem base científica.</p> 2023-09-11T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Saúde e Biociências http://131.196.144.12:8081/seer/index.php/saudebiociencias/article/view/255 Considerações sobre a ocorrência de garças vaqueiras em zona urbana de Guaratinguetá 2023-09-11T17:52:39+00:00 Ariane Monteiro Galvão n@a.br Aline Francisca de Souza alinefsmga@gmail.com Ricardo Mendonça mendonca.r@live.com <p>Este trabalho foi realizado de forma a comparar as condições do garçal localizado na avenida Presidente Vargas a margem do Rio Paraíba do Sul, na cidade de Guaratinguetá/SP, antes e depois da poda de árvores realizada pela prefeitura municipal. Foram realizadas amostragens do número de indivíduos presentes em dois pontos distantes cerca de 50 metros. A presença das garças vaqueiras,<em> Bubulcus ibis</em> (Linneu, 1758), é considerado um problema já reportado na literatura, uma vez que a alta densidade de indivíduos resulta na produção de uma grande quantidade de fezes, soltura de penas, além da poluição sonora em uma região urbanizada da cidade. Como estratégia de manejo, a prefeitura municipal realizou o corte de arvores objetivando a retirada das aves do local. O presente estudo aponta que a ação não obteve êxito, visto que os animais se deslocaram para árvores próximas. Este trabalho também alerta para a proximidade do garçal com centros de comércio alimentício, ambientes escolares (APAE), unidade da merenda escolar municipal e do maior hospital da cidade. O uso da falcoaria pode ser indicado como possibilidade para esse caso, destacando-se a importância da presença de um profissional biólogo junto à prefeitura para realização do manejo adequado.</p> 2023-09-11T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Saúde e Biociências http://131.196.144.12:8081/seer/index.php/saudebiociencias/article/view/242 A relação do câncer de mama com o uso de antitranspirantes à base de alumínio: uma revisão narrativa 2023-04-24T23:05:11+00:00 Pâmella Pacelli dos Santos pam.pacelli@hotmail.com Carla Etiene Moreira Faria caarla-hp@hotmail.com Juliana Aparecida Magalhães jmagalhaes_@outlook.com Bruno Guedes Fonseca b.guedes.f@gmail.com <p>Pesquisas recentes têm demonstrado o efeito tóxico do alumínio no organismo humano, comumente encontrado na composição de antitranspirantes femininos, com a evolução do câncer de mama em mulheres. Assim, a partir de uma revisão narrativa, o presente estudo apresenta dados científicos que mostram a provável relação do aumento de diagnósticos de câncer de mama e o uso de antitranspirantes/cosméticos industrializados a base de alumínio e/ou seus derivados. Além disso, apresenta alternativas para minimizar este problema, como o uso de cosméticos naturais com ação antimicrobiana.</p> 2023-09-11T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Revista Saúde e Biociências